Balanço semestral da FPI demonstra aumento expressivo de operações
9 de agosto de 2012, às 15h00 - Tempo de leitura aproximado: 1 minuto
Somente nos seis primeiros meses do ano de 2012, a Fiscalização Preventiva Integrada (FPI) coordenada pelo Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Mato Grosso (Crea-MT) já executou mais de 65% das operações realizadas em todo o ano de 2011. É o que demonstra o relatório do balanço semestral da FPI de Mato Grosso, apresentado durante a 4ª reunião ordinária do Colégio de Presidentes do Sistema Confea/Crea e Mútua.
De acordo com o documento, 251 estabelecimentos de Mato Grosso já receberam neste ano as orientações preventivas dos fiscais do Crea-MT; Ministério Público Estadual e Federal; Corpo de Bombeiros; Procon; Vigilância Sanitária; Conselhos Profissionais como Coren, Cress, CRP, CRF, CRO, CRM, CRN, Crefito e Cref; Juizado da Infância e Juventude; Juizado Volante Ambiental; Prefeituras e profissionais liberais.
Dentre os estabelecimentos fiscalizados estão hotéis e pousadas; parques de exposição; unidades de saúde; bancos; usinas hidoelétricas, termoelétricas e PCHs; indústrias e fábricas; presídios e cadeias; cemitérios; postos de combustíveis; escolas e creches; estádios e ginásios; obras da Copa de 2014; rodoviárias, ferroviárias, portos e aeroportos, shopping centers e prédios públicos.
O relatório demonstra ainda que das 30 operações realizadas no primeiro semestre deste ano, 15 foram custeadas pelo Ministério Público Estadual e três aconteceram por solicitação da justiça.
Reynaldo Magalhães, coordenador da FPI, acredita que o número de estabelecimentos fiscalizados ultrapassarão facilmente, até o final deste ano, os índices alcançados em 2010, ano em que a FPI trabalhou mais intensificadamente ao longo dos seus 13 anos de existência.
“Não se trata de uma meta. Esses resultados se devem à credibilidade que a sociedade deposita em nosso trabalho. Nosso papel é orientar preventivamente a fim da conscientização quanto às exigências legais para em um segundo momento podermos cobrar veementemente todas essas exigências. A parceria com os outros órgãos fiscalizadores facilita muito as operações e transmite a segurança que a sociedade busca.”, justifica o presidente do Crea-MT, Juares Samaniego.
*Josemara Zago
Gecom/Crea-MT