Engenheiros agrônomos representam Crea-MT em audiência pública sobre produção on farm de bioinsumos

28 de junho de 2022, às 12h18 - Tempo de leitura aproximado: 1 minuto

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Os membros da Câmara Especializada de Agronomia (CEAGRO), conselheiros, eng. agrônomo Luiz Henrique Vargas e eng. agrônomo Clovis Costa Knabben, representaram o Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Mato Grosso (Crea-MT) na audiência sobre a “Produção on farm de bioinsumos e o monitoramento e fiscalização da atividade pelo Poder Público”, promovido pela 15ª Promotoria de Justiça Cível de Defesa do Meio Ambiente Natural de Cuiabá e realizada na última quinta-feira (23/06).

Durante o encontro, Luiz Vargas se posicionou favorável à regulamentação da fiscalização da prática. “Ano passado, eu, enquanto coordenador da CEAGRO, abri essa discussão. Existe uma preocupação do Conselho com relação a esse assunto, principalmente com relação à responsabilidade técnica dos agrônomos que estarão atuando nessas biofábricas”, destacou o conselheiro.

Na audiência pública, que tinha como objetivo coletar informações para subsidiar a atuação ministerial em inquérito civil instaurado, ainda foram debatidos a produção segura, sustentável e adequada de produtos fitossanitários nos imóveis rurais do estado, bem como a regulamentação e fiscalização desse serviço, o controle de qualidade e a responsabilidade técnica.

Também participaram da reunião representantes da Associação Mato-grossense dos Produtores de Algodão (Ampa), Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), CropLife Brasil (CLB), SoluBio, Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia (INCT) e Associação dos Produtores de Soja e Milho do Estado de Mato Grosso (Aprosoja-MT).

Bioinsumos – O decreto nº 10.375, do Programa Nacional de Bioinsumos, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, classifica como bioinsumo o processo ou a tecnologia de origem vegetal, animal ou microbiana, destinado ao uso na produção, no armazenamento e no beneficiamento de produtos agropecuários, nos sistemas de produção aquáticos ou de florestas plantadas. Dessa forma, interferindo, de maneira positiva, no crescimento, desenvolvimento e mecanismo de resposta de animais, plantas, microrganismos e substâncias derivadas.

Sarah Mendes sob supervisão de Cristina Cavaleiro / Gerência de Relações Públicas, Marketing e Parlamentar (GEMAR) com informações do Ministério Público de Mato Grosso