Conselho lamenta morte do Secretário de Estado Clóves Vettorato

O secretário extraordinário de Projetos Estratégicos, Clóves Felício Vettorato, morreu, ontem, às 23h08, aos 64 anos, em decorrência de falência múltipla dos órgãos. Ele estava internado em um hospital particular de Cuiabá desde o último dia 8, quando deu entrada após o agravamento do câncer no pulmão.

Vetrorato deixa mulher e um filho. O velório está sendo realizado na Federação da Agricultura (Famato), no Centro Político Administrativo, na capital. O corpo está sendo velado no auditório Alzira Bernades de Ávilla, onde às 14h, será celebrada uma missa pelo frei Elizeu Menegat. Às 15h30, o cortejo segue em direção ao cemitério Bom Jesus de Cuiabá. O enterro está agendado para às 16h.

O secretário será enterrado em Cuiabá por uma decisão da família. Ele adotou a capital, e o Estado como o seu lar, afirmou um familiar. Sobre o corpo de Vettorato, bandeiras do Brasil, de Mato Grosso, e do seu time de futebol, o Internacional. Ele é o primeiro da família Vettorato que será enterrado em Cuiabá, que afirma que já laços de amizade e na capital e irá permanecer na cidade.

O político iniciou tratamento de câncer no pulmão no mês de janeiro deste ano. Ele descobriu a doença no fim do ano passado, e, desde então, passava por tratamento de quimioterapia.

Ele nasceu na cidade de Gaúcho de Alegria (RS) e se formou em administração de empresas pela Universidade Federal de Rio do Sul (UFRGS). Há 22 anos mora em Mato Grosso com a família, a esposa Elisabeth e o filho Gustavo.

O governo do Estado e a prefeitura de Cuiabá decretaram luto oficial de três dias pela morte de Clóvis Vettorato.

Atuação

Trabalhou em várias empresa, foi assessor especial do Ministério da Agricultura e Pecuária, diretor e um dos fundadores da Fundação Mato Grosso, secretário de Estado de Desenvolvimento Rural, Idealizador do Programa de Desenvolvimento MT Regional, concretizou a criação dos 15 consórcios intermunicipais de desenvolvimento econômico e sócioambiental, beneficiando 139 Municípios.

Ele escreveu o livro “Os impostos na produção de alimentos”.

Fonte: Secom/TVCA