Medidas de desoneração aumentam competitividade das empresas
12 de junho de 2007, às 0h00 - Tempo de leitura aproximado: 1 minuto
Para incentivar o investimento produtivo no País, entre 2004 e 2007, o governo federal promoveu a redução e a suspensão de impostos que incidem sobre empresas, produtos e serviços totalizando uma renúncia fiscal de R$ 29,2 bilhões no período. As medidas atingiram micro e pequenas empresas, empresas exportadoras, produtos que compõem a cesta básica, computadores, materiais de construção, bens de capital, serviços de inovação tecnológica, entre outros. A desoneração de tributos além de estimular a geração de emprego e renda, permite que a produção brasileira se torne mais competitiva frente ao mercado externo.
De acordo com o ministro da Fazenda, Guido Mantega, a desoneração de impostos é uma das formas de se aumentar a produtividade e a competitividade das empresas brasileiras uma vez que houve uma grande desvalorização do dólar em relação ao real. Já que as empresas têm um custo cambial maior, elas têm que ter um custo financeiro menor, um custo tributário menor, um custo de infra-estrutura menor e é nisso que o PAC está direcionado, para reduzir os custos das empresas para elas poderem competir. Fizemos reduções tributárias no PAC e continuaremos a fazer outras, explica o ministro ao se referir ao Programa de Aceleração do Crescimento.
Pelo PAC, por exemplo, foram implantadas cinco medidas de redução de impostos incluindo os setores de semicondutores, informática, insumos e serviços usados em obras de infra-estrutura, de equipamentos aplicados à TV digital e perfis de aço, além da criação do Supersimples que beneficia os pequenos negócios.
Fonte:brasil.gov.br/emquestao