Bancários querem confirmação sobre manutenção de empregos no banco Real
24 de abril de 2007, às 0h00 - Tempo de leitura aproximado: 1 minuto
Fonte: FolhaNews
São Paulo, SP – Diante do anúncio de que ocorrerão cerca de 12 mil demissões por conta da fusão entre o banco britânico Barclays e o holandês o ABN Amro, o Sindicato dos Bancários e a Contraf (Confeferadação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro) informaram nesta terça-feira (24), em evento em São Paulo, que tentam agendar uma reunião com a direção do banco Real, braço do ABN no Brasil.
O objetivo, segundo as entidades, é receber oficialmente a confirmação de que as demissões não afetarão os quadros do banco no Brasil. O presidente do ABN Real no Brasil, Fábio Barbosa, disse que o banco não seria vendido e que o corte de 10% dos trabalhadores não terá impacto no país. “No Brasil, não há sobreposição entre o Barclays e o ABN”, explicou.
O ministro Carlos Lupi (Trabalho), que também participa do evento que discute as relações trabalhistas, disse que o ideal seria assinar um compromisso de garantia de emprego com os funcionários do Real.