Confea e Crea-RJ realizam FPI na Baía de Guanabara

13 de agosto de 2007, às 0h00 - Tempo de leitura aproximado: 1 minuto

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40 entidades parceiras, 200 empreendimentos visitados e cerca de 100 agentes de fiscalização de Creas de todo o país. Esses são alguns números da Fiscalização Preventiva Integrada (FPI) na Baía de Guanabara, que começou hoje, 13 de agosto, no contexto das atividades da 64ª SOEAA. O resultado será o Diagnóstico Ambiental da Baía da Guanabara. Um síntese será entregue às entidades competentes no encerramento da FPI, dia 15 de agosto.

A atuação será em diversas áreas, como lixões, portos, estaleiros, hospitais, indústrias potencialmente poluidoras, região de pescado, estações de tratamento de água e esgoto. Segundo o assessor de meio ambiente do Crea-RJ, Adacto Ottoni, a ação é um paliativo para o grave problema ambiental na Baía da Guanabara, que apresenta hoje um alto grau de poluição. “É primordial conscientizar a população do problema”, afirmou.

Participam da ação órgãos como a Prefeitura Municipal do Rio de Janeiro, Ministério Público, Conselho Regional de Química, Prefeitura Municipal de Niterói, Governo do Estado, Ibama, Comissão de Meio Ambiente da Ordem dos Advogados do Brasil. “É a primeira vez que acontece um trabalho dessa grandeza, reunindo tantos órgãos. A expectativa é que esse relatório contribua com os órgãos envolvidos na defesa do meio ambiente”, destacou o gerente de fiscalização do Crea-RJ, José Roberto Fonteles.

A ação contará com um laboratório móvel, cedido pela Fundação Nacional de Saúde, para medir o grau de poluição da água.

Fonte: SOEAA