Congresso define pleitos
14 de maio de 2007, às 0h00 - Tempo de leitura aproximado: 1 minuto
Cerca de 300 estudantes e profissionais de engenharia, arquitetura e agronomia se reuniram ontem no Centro de Eventos do Pantanal, em Cuiabá, para definir as propostas que Mato Grosso incluirá no Pacto Profissional e Social, um projeto de lei que será encaminhado ao Congresso Nacional regulamentando questões da categoria. Um dos principais pontos é o salário mínimo profissional, de R$ 3,2 mil (8,5 salários mínimos), que não é respeitado no serviço público. As discussões do pacto fazem parte do 6º Congresso Estadual de Profissionais do Sistema Confea/Crea.
Segundo a coordenadora do evento, engenheira civil e conselheira titular do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Estado (Crea/MT), Marciane Prevedello Curvo, as propostas tiradas do encontro serão juntadas às dos outros Estados, condensadas pelo Conselho Federal da categoria (Confea) e transformadas em projeto de lei no Congresso Nacional dos Profissionais (CNP) em agosto, no Rio de Janeiro. No caso do piso salarial, Marciane cita que no Estado, há profissionais trabalhando até por salários de R$ 600. Para regulamentar a questão só com projeto de lei. Mato Grosso tem cerca de 8 mil engenheiros, arquitetos e agrônomos. Aproximadamente 1,5 mil estão no serviço público.
Fonte – A Gazeta.