Crea-MT é parceiro da 18ª edição do Prêmio Crea Goiás de Meio Ambiente
27 de junho de 2019, às 11h44 - Tempo de leitura aproximado: 6 minutos

Com o objetivo de estimular o desenvolvimento de ações práticas em torno da sustentabilidade, a 18ª edição do Prêmio Crea Goiás de Meio Ambiente vem alavancando brasil a fora, ultrapassa a divisa do Estado de Goiás para e alcança inscrições de projetos/programas implantados no Distrito Federal e nos estados do Tocantins, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, com o apoio institucional dos Creas desses estados.
Nos dias 25 e 26 de junho iniciaram as divulgações do prêmio em Mato Grosso em instituições e órgãos públicos de Mato Grosso. A assessora Institucional do Crea-GO e responsável pelo Prêmio, gestora ambiental e advogada, Marcella de Almeida Castro, a assessora do Crea Goiás, Denise Castro, o Gerente de Comunicação do Regional mato-grossense, Eloi Pereira e a assessora de imprensa do Crea Mato Grosso, Cristina Cavaleiro selaram parceria com Federação das Indústrias no Estado de Mato Grosso(Fiemt-MT), Sindicato das Industrias Sucroalcooleiras de Mato Grosso(Sindalcool-MT) e a Secretaria de Estado de Meio Ambiente(Sema-MT).
“ A premiação de projetos de alguma maneira beneficiando a sociedade seja sócio ou ambientalmente, é evidente que isso tem que ser levado a diante. Essa posição do Crea Goiás, com apoio de Creas de várias regiões do país, com certeza trará um grande ganho em termos de projetos novos, tanto de inovação e meio ambiente poderão ser replicados em outros estados, fazendo com que avancemos na questão ambiental”, detalhou o diretor executivo do Sindalcool-MT, Jorge dos Santos.

Já a secretaria adjunta de Gestão da Sema-MT, Luciane Berttinato, falou da importância do prêmio em nível estadual. “ As iniciativas que surtem resultados ambientais, através do desenvolvimento sustentável, buscando a participação da sociedade. Oportunizando estudos de casos e de sucesso de empreenderes, prefeituras, instituições e os profissionais que realmente se importam em fazer um trabalho focado na preservação e questões ambientais. Estamos trabalhando profundamente com gestão compartilhada e sempre divulgando casos que tornam referência para outros municípios”, Luciane Berttinato.
Para marcella Castro , o apoio institucional é uma das principais metas da veiculação do Prêmio, dessa forma mostrar a aproximação dos Creas, juntamente com as instituições e órgãos públicos ligados ao meio ambiente de Mato Grosso, dando visibilidade de projetos de desenvolvimento sustentável.
“ Trouxemos material de divulgação institucional e participamos de três reuniões estratégicas. Recebemos apoio da Comissão de Meio Ambiente do Crea Mato Grosso, coordenada pelo Conselheiro engenheiro sanitarista Benildo Valério para a propagação do Prêmio junto as entidades de classe e as universidades”, destacou a Assessora institucional do Crea-GO.
O presidente do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Mato Grosso (Crea-MT), João Pedro Valente explicou que o Prêmio é uma forma de destacar a importância da busca contínua por métodos que proporcionem o desenvolvimento sustentável. E, o Prêmio Crea Goiás de Meio Ambiente contribui substancialmente para a geração de novas ideias e fortalecimento de projetos já existentes, que validam o uso sustentável dos recursos naturais, estimulando os diversos setores da sociedade a incorporarem boas práticas ambientais.

As inscrições começaram no dia 06 de junho e irão até 30 de agosto pelo site: http://www.premiocreagoias.org.br/. A ideia é premiar propostas que identifiquem parâmetros que unifiquem e harmonizem o desenvolvimento dos centros urbanos. Por isso, o tema escolhido para 2019 é “Cidades: dos desafios às soluções”.
Em 2019, o Prêmio terá, pela primeira vez, a participação de trabalhos do estado de Minas Gerais, expandindo o alcance da premiação. Desde 2018, o evento já abrange os estados de Goiás, Tocantins, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, além do Distrito Federal.
A premiação – Podem concorrer ao Prêmio trabalhos executados por profissionais, personalidades, entidades e instituições públicas e privadas, pessoas físicas e jurídicas ou propriedades rurais, em prol da preservação, recuperação, defesa ou conservação do meio ambiente, nas seguintes modalidades: Elementos Naturais, Imprensa, Inovação Tecnológica, Sociedade Sustentável e Produção Acadêmica. O júri da 18ª edição será composto por membros da Codesu e por uma Comissão Julgadora de nove profissionais, sendo cinco de Goiás, um do Distrito Federal, um do Tocantins, um do Mato Grosso, um do Mato Grosso do Sul e um de Minas Gerais.
Categorias – Veja, abaixo, a descrição de cada modalidade:
Elementos Naturais (Água, Terra, Fogo e Ar) – Trabalhos relacionados à conservação do solo, exploração racional das riquezas minerais, conservação da qualidade da água e do ar, reuso de recursos naturais, sistemas de produção industrial de baixo impacto, produção e consumo de energia, gestão de resíduos sólidos e efluentes, pagamento de serviços ambientais correlatos à modalidade;

Sociedade Sustentável – Trabalhos relacionados à educação ambiental, sítios e monumentos arqueológicos, sítios paleontológicos e monumentos geológicos, as relações econômicas de dependência entre a sociedade local com os recursos ambientais e a potencial utilização futura desses recursos. Restauração ou conservação do patrimônio histórico, urbanismo, arte e cultura em geral;
Inovação Tecnológica – Concedido a trabalhos desenvolvidos pela comunidade científica, universidades, empresas públicas e/ou privadas, de desenvolvimento tecnológico, como projetos de pesquisa que apresentem aspectos inovadores na área da sustentabilidade e que tenham viabilidade prática, econômica e ambiental;
Imprensa – Matéria jornalística (notícia factual e reportagem) divulgado em jornal, revista, rádio, internet ou televisão, com conteúdo educativo, investigativo ou outro, que tenha contribuído ou promovido efeitos sociais positivos para a sustentabilidade dos recursos naturais;
Produção Acadêmica – Trabalhos relacionados à valorização de pesquisas científicas de instituições de ensino, que visam à produção de conhecimento acadêmico por investigações práticas dos processos relacionados à sustentabilidade ambiental.
Texto e fotos Cristina Cavaleiro/Equipe de Comunicação do Crea-MT