Mútua/MT cadastra associados para adesão ao TecnoPrev

Na foto, presidente do Crea-MT, adere à previdência complementar da Mútua que, oferece elevada rentabilidade e reduzida taxa de administração

Desde o dia 10 deste mês até 21, um funcionário da Mútua está na sede do Crea-MT facilitando o acesso aos associados da Caixa de Assistência dos Profissionais -Tecnoprev, que é um plano de previdência complementar desenvolvido especificamente para os profissionais do Sistema Confea/Crea, e é administrado pelo Banco do Brasil.

Atualmente a taxa de administração é a mais baixa do mercado, o que resulta em maior rentabilidade para o participante. Além disso, conta com diversas vantagens em relação a outras opções do mercado. A principal delas é a rentabilidade. Vale ressaltar, também, que, no TecnoPrev, é o próprio associado que define sua contribuição, podendo modificá-la a qualquer tempo em razão de sua disponibilidade financeira e até mesmo suspender temporariamente o pagamento.

O produto permite, ainda, o resgate total do saldo, a conversão do montante acumulado em pensão para os herdeiros e dedução de até 12% no Imposto de Renda, entre outros benefícios. A todas essas vantagens, soma-se o fato de que o TecnoPrev não tem fins lucrativos, o que assegura que uma parcela maior da contribuição mensal seja convertida em saldo para formação do montante que proporcionará a renda almejada pelo profissional.

“Esta semana o associado que vier ao Crea-MT em Cuiabá, poderá me procurar e obter informações mais detalhadas, realizar simulações que levam em conta idade inicial, tempo de contribuição e valor das parcelas. Para os profissionais mais jovens, o TecnoPrev é a opção ideal para se garantir uma renda futura gastando pouco hoje pois o valor mínimo é de R$ 50”, explicou o funcionário da Mútua, André Vitor Tadeu .

Colaboradores do Crea-MT, inclusive o presidente do Conselho, Engenheiro Civil Tarciso Bassan, aderiram ao TecnoPrev. “Muito interessante por que pode ser feito pelo profissional da área tecnológico associado à Mútua e também para os dependentes desse associado”, destacou Bassan.

André lembra, que hoje a aposentadoria do governo paga, no máximo, cerca de R$ 3 mil. Mas a previdência oficial vive ameaçada pelo rombo causado pelo desequilíbrio demográfico e pelo aumento do desemprego e da informalidade. O governo, por sua vez, não dá sinais de querer assumir o ônus político de resolver essa equação. Com isso, o déficit da Previdência cresceu de R$ 37,6 bilhões, em 2005; para R$ 42,1 bilhões no ano seguinte e para R$ 46 bilhões no ano passado.

*Rafaela Maximiano
Ascom/Crea-MT